Ir para Socorro de moto: saiba porque você deve fazer essa viagem

Muitos motociclistas já descobriram os encantos da Estância Hidromineral de Socorro,
cidade turística localizada no Circuito das Águas Paulista e referência em aventura e ecoturismo. Graças ao projeto “Socorro, destino Duas Rodas” criado em 2019, o município já faz parte dos roteiros do mototurismo e sempre é sede de grandes eventos do setor.

Os motociclistas são vistos com frequência na cidade, seja em dias de semana ou aos fins de semana e em comboio ou grupos menores; todos em busca de lazer na Serra da Mantiqueira, área que se estende pelos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com paisagens exuberantes, muita natureza e montanhas.

Existem quatro estradas que dão acesso a Socorro, o que permite ao motociclista variar o trajeto, chegando por uma e deixando a cidade por outra. Saindo de São Paulo há a possibilidade ir pela rodovia Fernão Dias até Bragança Paulista e seguir pela rodovia Capitão Barduíno, ou então pela Anhanguera, ou Bandeirantes até Jundiaí, (trevo de Itú) e seguir para Itatiba, Bragança Paulista e Socorro.

De Campinas, também são duas: indo para Itatiba, Bragança Paulista e Socorro ou seguir sentido Mogi Mirim, Itapira, Lindoia e Socorro. Quem vai do Rio de Janeiro, o caminho é Via Dutra até Jacareí, depois rodovia D. Pedro I até Atibaia, de lá rodovia Fernão Dias até Bragança Paulista, e segue rodovia Capitão Barduíno até Socorro. São apenas 135 km de São Paulo, 114 km de Campinas e 495 km do Rio de Janeiro.

Como curtir e aproveitar sua hospedagem em Socorro?

Para um bom almoço ao ar livre os pesqueiros sempre são convidativos. As opções são o Centro de Lazer Pitauá, Pesqueiro e Restaurante Nenê Oliani e Pesqueiro dos Pereiras (Recanta das Águas).

Se a ideia é petiscar, o Esquina do Chopp é descontraído e animado. Para curtir rock in roll, o Rock Rider Bar além de ter música ao vivo, ainda é temático e faz os motociclistas se sentirem em casa.

Mas, se a vontade é de um cafezinho ou uma guloseima “daquelas”, os motociclistas vão ao Trilha Café.

Para quem vai pernoitar ou mesmo dar uma esticada na viagem, a cidade oferece diferentes hospedagens como hotéis, hotéis-fazenda, pousadas, hostels e campings.

Ideal para quem busca descanso, conforto e entretenimento em meio à natureza, o Grínberg’s Village Hotel tem confortáveis acomodações, que mantêm as características de uma casa de campo.

A cidade faz parte do Circuito das Malhas, com um variado comércio de malhas, a preço de fábrica. Os maiores centros são Feira Permanente de Malhas, Circuito das Malhas Outlet e o Shopping Moda de Fábrica, que reúnem mais de 50 malharias. Mas, as compras se estendem ao artesanato para presentear e produtos artesanais dos produtores rurais locais como doces, geleias, café, bolos, pães e licores, encontrados no Empório do Cristo.

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Alguns pontos da cidade contam um pouco da história e costumes e ajudam a compor a rota turística do motociclista. A Igreja Matriz, concluída em 1924; a Maria Fumaça 208; o Horto Municipal e o Museu Municipal de Socorro, abrigado no primeiro sobrado da cidade e finalizado em 1881.

Os mirantes, localizados no topo de montanhas, permitem a apreciação panorâmica da cidade ou paisagens. O Mirante do Cristo, Mirante Pedra Bela Vista e Pico da Cascavel valem o passeio.

Não à toa, Socorro é conhecida por “cidade aventura”. São mais de 20 atividades de aventura na terra, ar e água, como por exemplo rafting, boia cross, passeios a cavalo e de quadriciclo, rapel de até 98 metros, trekkings em cachoeiras, exploração de cavernas, pesca esportiva, voo livre e tirolesa. Esta última, incluindo uma das mais longas do país, com um quilômetro de extensão, que corta os estados de São Paulo e Minas Gerais.

É possível contemplar belos visuais com grutas, cachoeiras, fontes e rios, como o caminho turístico do Rio do Peixe, que margeia o rio que banha a cidade e onde se pratica o famoso rafting com corredeiras que chegam ao nível 4,5 (de uma escala até 5 para rafting turístico ou comercial), e parques de aventura em meio a florestas nativas no ecossistema da Mata Atlântica.

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